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Uruaçu, Goiás, Brasil,18/09/2024

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Bloqueados R$ 20 milhões e outros bens de empresa de Gusttavo Lima, decide Justiça

Reportagem da Globo diz que Justiça bloqueou R$ 20 milhões da Balada Eventos e Produções, ligada ao cantor, em operação contra esquema de apostas ilegais https://www.terra.com.br/diversao/fantastico-revela-que-empresa-de-gusttavo-lima-e-suspeita-de-lavag


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A Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões e decretou o sequestro de todos os imóveis e embarcações em nome da Balada Eventos e Produções Limitada, empresa do cantor Gusttavo Lima. O negócio do sertanejo seria usado no esquema de lavagem de dinheiro de apostas ilegais investigado pela Operação Integration, a mesma que na última quarta-feira (4) foi presa a influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra, no Recife. As informações são do Fantástico.

Conforme as investigações, a Balada Eventos estaria envolvida no esquema junto com José André da Rocha Neto, dono da VaideBet, que tem o artista como garoto-propaganda e até junho era patrocinadora master do Corinthians. Uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ Participações, comprou a aeronave Cessna Citation Excel, apreendida na quarta em Jundiaí, no interior de São Paulo.

Os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que o vetor ainda está registrado em nome da empresa de Gusttavo Lima, apesar de ser operada pela JMJ Participações. Segundo a Anac, o avião continua em processo de transferência de propriedade e quando o processo for concluído ela será totalmente de propriedade da empresa de Rocha Neto.

A Justiça expediu um mandado de prisão contra Rocha Neto, que é considerado foragido, pois estava Grécia, com Gusttavo Lima quando a operação foi deflagrada e ainda foi determinado o bloqueio de R$ 35 milhões de suas contas pessoais e mais R$ 160 milhões de suas empresas.

A defesa do empresário afirmou, por meio de uma nota ao Fantástico, que “não existe qualquer indício de sua participação em atos ilícitos” e que seu patrimônio é declarado e regular. Já a de Gusttavo Lima alegou que apenas vendeu o avião para a JMJ Participações, cumprindo todas as exigências legais. A mesma nota destaca que o sertanejo tem apenas um contrato de uso de imagem com a VaideBet e que nem ele e nem a Balada Eventos “fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro”.

A defesa encerrou a nota mencionando que a empresa se “manifestará nos autos, apresentando os documentos pertinentes, para ser esclarecido definitivamente que não há qualquer envolvimento com o objetivo da operação deflagrada pela polícia”. Pouco tempo depois de a matéria ir ao ar, Gusttavo Lima se manifestou pelas redes sociais afirmando ser alvo de “injustiça”.

O músico também classificou como “loucura” a inclusão de sua empresa como sendo integrante de organização criminosa. Para Gusttavo, a Balada Eventos se tornou alvo de investigação apenas por ter “transacionado comercialmente” com a JMJ Participações e ressaltou que a venda da aeronave, ocorrida em 2023, teve “contrato devidamente cumprido” e “recibo de transferência”.

“Se a Justiça existir nesse país, ela será feita. São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir. Sou honesto”, publicou o artista. Com agências




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