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Uruaçu, Goiás, Brasil,18/09/2024

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FUNCIONÁRIAS DESVIAM R$ 1 MILHÃO DE TRANSPORTADORA EM APARECIDA DE GOIÂNIA

De acordo com a investigação, funcionárias usaram verba desviada para comprar aparelhos de TV, computadores e até caminhão. Segundo a Polícia Civil, crime foi confessado pela dupla investigada.


FUNCIONÁRIAS DESVIAM R$ 1 MILHÃO DE TRANSPORTADORA EM APARECIDA DE GOIÂNIA

FUNCIONÁRIAS DESVIAM R$ 1 MILHÃO DE TRANSPORTADORA EM APARECIDA DE GOIÂNIA

Duas funcionárias de uma transportadora de Aparecida de Goiânia foram indiciadas por furto qualificado, por abuso de confiança, suspeitas de desviarem mais de R$ 1 milhão de pagamentos de frete de clientes da empresa. O caso foi divulgado pela TV Anhanguera.

Conforme apurado, as suspeitas criavam diversas contas em bancos digitais no nome da empresa e do dono dela. Uma das proprietárias informou que, devido aos prejuízos, precisou reduzir de 12 para três funcionários. 🙎‍♀️”Hoje estou com cinco funcionários, estou ‘pedalando’. Meu faturamento caiu pela metade”, disse, de forma anônima, à reportagem. 🙎‍♀️”Meu marido teve que voltar a ser motorista e carreteiro”.

As suspeitas, identificadas como Adriele Arcanjo Canela e Giselly Maria Pereira Barbosa, utilizaram o dinheiro para luxos. Segundo a investigação, elas compraram produtos como TVs geladeira e computadores, mas também um caminhão.

Os proprietários descobriram o crime pelo constante contato de bancos e lojas. Ao todo, foram cinco contas abertas. As funcionárias aproveitaram da miopia da vítima. Elas, que trabalhavam no administrativo da empresa desde 2019 e 2022, respectivamente, mas não tinham acesso ao financeiro, enganavam e pediam que o proprietário liberasse a identificação facial para supostamente atualizarem os aplicativos de captação de fretes.

Ao acessarem as contas, desviavam o dinheiro. Aos clientes, repassavam as agências no nome da empresa ou do proprietário, que elas tinham controle. Contudo, conforme a investigação, deixaram vestígios ao colocarem o endereço de entrega do cartão físico na casa de uma delas. Ambas confessaram, conforme a polícia.

O crime ocorreu no fim de 2023, mas somente neste ano houve autorização para quebra de sigilo das suspeitas. A autoridade policial pediu pela prisão preventiva das mulheres, mas a Justiça negou. A defesa de Adriele disse que as provas irão provar a inocência da acusada. A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Giselly para se manifestar.




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